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sexta-feira, 30 de julho de 2010


Capitão Kirk´ fará série baseada no Twitter


´Capitão Kirk´ fará série baseada no Twitter

LOS ANGELES - William Shatner confessou ter problemas com a era digital. Aos 79 anos, ele não usa o Twitter e não consegue lembrar senhas de computador.

Então o que será que o ator - que começou na televisão quando só existia programas ao vivo e se tornou um herói da cultura pop por "Jornada nas Estrelas" há 40 anos - está fazendo na primeira série de TV elaborada a partir de uma conta no Twitter?

"Está além da ironia", disse Shatner na quarta-feira sobre seu papel como um pai extrovertido e politicamente incorreto na série de comédia "$#*! My Dad Says".

"Esse programa será o primeiro a ser construído na era eletrônica. É um milagre eletrônico. É uma série que tem origem na cultura de hoje", disse Shatner a jornalistas durante a promoção do novo programa da rede CBS.

As ironias terminam aí. "$#*! My Dad Says", que estreia na CBS em setembro, é baseado na conta de Twitter iniciada pelo escritor de comédia Justin Halpern em 2003, que capturou a linguagem hostil de seu pai e suas observações agudas.

A conta de Halpern no Twitter, intitulada "Shit My Dad Says" (merdas que meu pai fala), tem 1,4 milhão de seguidores e deu origem a um livro sucesso de vendas de mesmo nome, além de ter inspirado a série de TV da CBS com os mesmos criadores da série vencedora de Emmy "Will & Grace".

Mas palavrões foram proibidos na rede norte-americana, e a CBS codificou o título com "$#*!" (lido "bleep", em inglês), apesar de os produtores garantirem que existe pouca profanação na série de TV em si.

"Eu queria que a série fosse chamada de ´Shit My Dad Says´", disse o ator. "A palavra ´shit´ (merda) está em nossa volta. Não é uma palavra terrível. É uma função natural. Porque estamos sendo cautelosos?".

"$#*! My Dad Says" estreia na CBS no dia 23 de setembro.


Supertempestade em planeta a 150 anos-luz

Supertempestade em planeta a 150 anos-luz
SÃO PAULO – Pela primeira vez, astrônomos conseguiram observar uma tempestade em um exoplaneta – corpo celeste que orbita uma estrela que não o nosso Sol.

Usando o Very Large Telescope, do European Southern Observatory, os pesquisadores da Universidade Leiden University, do Instituto Holandês de Pesquisa Espacial (SRON) e do MIT mediram uma super tempestade a atmosfera do HD209458b.


Este exoplaneta com cerca de 60% a massa de Júpiter orbita uma estrela localizada a 150 anos-luz na direção da Constelação de Pegasus. Ele está muito próximo a ela, apenas 1/20 da distância da Terra para o Sol, e a temperatura em sua superfície passa de 1000º C no lado “dia”.

Como não gira, uma de suas metades esta sempre mais fria – o lado conhecido como noite. Assim como na Terra, as grandes diferenças de temperatura levam à formação de ventos poderosos – e foi exatamente isto o que a equipe mediu no HD209458b.

Ao observar o gás monóxido de carbono, os cientistas notaram que está circulando em alta velocidade do lado quente (dia) para o frio (noite), formando vento a velocidades de 5 mil a 10 mil km/h.

O trabalho, publicado na Nature, mostra também como, pela primeira vez, foi medida a quantidade de carbono na atmosfera de um exoplaneta. Os números mostram que ele é tão rico em carbono como Júpiter e Saturno.

Os instrumentos utilizados são tão apurados que determinam a posição das linhas de monóxido de carbono com uma precisão de uma parte em 10 mil.

Terremotos no espaço podem afetar Terra

NASA
Terremotos no espaço podem afetar Terra
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