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terça-feira, 30 de março de 2010


Espaçonave da Virgin Galatic faz primeiro teste de voo


Por Irene Klotz
Uma espaçonave suborbital da aspirante à operadora de turismo espacial Virgin Galatic fez um primeiro teste de voo sobre os céus do deserto de Mojave, na Califórnia.
A nave, com capacidade para seis passageiros, chamada de VSS Enterprise, permaneceu presa ao avião que a transportou durante o voo de duas horas e 54 minutos.
A Virgin Galatic, uma aposta do Virgin Group, do bilionário britânico Richard Branson, já recebeu cerca de 45 milhões de dólares em depósitos e tarifas de mais de 330 aspirantes a astronauta. Cada um vai pagou 200 mil dólares para vivenciar a experiência de um voo suborbital.
A Enterprise foi projetada e construída por Burt Rutan, fundador da Scaled Composites, uma subsidiária do grupo Northrop Grumman.
"Ver a VSS Enterprise voando pela primeira vez torna real a beleza e a inovação dos veículos criados por Burt e sua equipe para nós", afirmou Branson em comunicado.
Os testes de voo com a nave devem durar até 2011 e as operações comerciais começam em 2012.
A Enterprise foi baseada em um protótipo de nave suborbital conhecido como SpaceShipOne, que venceu um prêmio de 10 milhões de dólares em 2004 por ter sido a primeira nave financiada com recursos privados a fazer voos espaciais tripulados. A nave está agora exposta no Museu Aéreo e Espacial Smithsonian.


Obama planeja privatizar exploração humana espacial



Pela primeira vez em quase cinco décadas de exploração espacial tripulada, a Nasa pode ficar sem meios próprios de mandar seres humanos para o espaço.

REINALDO JOSÉ LOPES
da 
Folha de S. Paulo
O orçamento que o governo Obama propõe para a agência nos próximos anos, quando os ônibus espaciais se aposentarem, prevê que foguetes comerciais, "terceirizados", levarão astronautas rumo à ISS (Estação Espacial Internacional).
AP
Foto histórica de julho de 1969, em que o astronauta Edwin Aldrin caminha na Lua próximo ao suporte do módulo da nave Apollo 11conversa, de como se define "exploração". Defensores da decisão do governo Obama afirmam que o acesso ao espaço por empresas privadas é o futuro do ramo, de qualquer modo, e apostam que o plano tirará o peso inútil das costas da Nasa.
Com isso, a agência poderia se concentrar em fazer ciência de ponta, incluindo a busca de planetas semelhantes à Terra galáxia afora, e no planejamento de missões realmente ambiciosas, como uma ida a Marte.
Já os críticos da proposta temem que a falta de "asas" próprias acabe aleijando a Nasa permanentemente, sem que a iniciativa privada alcance eficiência comparável à da agência em seu auge.
Ideias antigas
"A ideia de deixar a órbita baixa da Terra [onde está a ISS] para empresas licitadas tem sido um tema de discussão na Nasa já faz mais de uma década", diz Roger Launius, historiador da Instituição Smithsonian (EUA) cujo principal tema de pesquisa é a trajetória da agência.
"Mesmo durante a Guerra Fria havia gente que questionava a necessidade de acesso independente ao espaço para astronautas americanos. Transferir as operações em órbita baixa para a iniciativa privada permitiria que a Nasa se concentrasse em sua tarefa de exploração além dessa esfera modesta", afirma Launius.
A proposta do governo Obama é, em parte, uma reação aos rumos não muito animadores tomados pelo programa Constellation, voltado basicamente para o retorno à Lua.
O Constellation nasceu em 2005, como tentativa do então presidente George W. Bush de superar o trauma causado pela morte dos tripulantes do ônibus espacial Columbia durante a volta da nave à Terra, em 2003.
No entanto, mesmo após investimentos de US$ 9 bilhões com o projeto, as chances de chegar à Lua com ele antes de 2030 são mínimas, afirma o administrador da Nasa, o ex-astronauta Charles Bolden.
Questionado nesta semana por um subcomitê da Câmara dos Representantes dos EUA, Bolden disse que, além da demora, os astronautas que viajassem ao satélite natural da Terra não teriam meios de voltar... porque isso não estava previsto no orçamento. "Em sã consciência, eu não poderia recomendar isso ao presidente", declarou.
"Quando o governo Bush anunciou que voltaríamos à Lua e iríamos a Marte, ele se comprometeu com duas missões caríssimas, mas não alocou fundos para elas", resume a astrônoma brasileira Duilia de Mello, do Centro de Voo Espacial Espacial Goddard, da Nasa.
"A agência chegou a cancelar certos projetos para investir nas futuras missões. Agora que trocamos de governo e vivemos uma grande crise econômica, temos novamente de reavaliar as prioridades", afirma.
Muitos se opõem a um retorno à Lua, diz Mello, por duas razões: o custo elevado e o fato de seis missões tripuladas já terem posto os pés lá.
"Acrescentaria pouco para o conhecimento do Sistema Solar", explica. "Já os que são a favor dizem que precisamos mostrar capacidade de sair da Terra em missões tripuladas antes de embarcarmos em projetos mais complexos, como uma ida a Marte".
"Eu, particularmente, sou favorável à solução de contratar uma firma para a construção dos veículos espaciais, desde que seja feita dentro dos padrões Nasa de segurança", afirma Mello, ressaltando que não fala em nome da agência.
Bolden, que tem essa prerrogativa, já afirmou publicamente que "o orçamento do presidente Obama é o meu orçamento" e disse que "não há um plano B" para foguetes feitos pela Nasa que pudessem substituir os ônibus espaciais.
Não é bem o que acham vários dos astronautas do programa Apollo. Jim Lovell, comandante da malfadada Apollo-13, declarou à rede britânica BBC que a decisão de terceirizar as viagens espaciais teria "consequências catastróficas" para a Nasa.
Eugene Cernan, último homem a pisar a Lua, a bordo da Apollo-17, em 1972, afirmou estar "desapontado".
A oposição um tanto saudosista dos dois, no entanto, é café pequeno diante da pressão iniciada pelos congressistas americanos, começando por Estados onde a Nasa tem presença importante (Flórida, Alabama e Texas), mas não restrita a eles.
Há tanto democratas quanto republicanos que questionam a capacidade da indústria de entregar o que o governo Obama deseja. Por isso mesmo, a aprovação do fim do orçamento para o Constellation ainda não pode ser vista como favas contadas.
Decadência?
Para alguns especialistas, cortar os voos tripulados é apenas uma necessidade lógica diante da decadência da criatividade e da capacidade de inovação nesse ramo dentro da Nasa.
"Durante o programa Apollo, a Nasa realmente tinha "the best and brightest" [os melhores e mais brilhantes], foi uma conquista fantástica", diz Gilberto Câmara, diretor do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
"Isso acabou", afirma Câmara, para quem uma cultura burocrática e pouco inovadora se instalou na agência. Para ele, as décadas recentes de exploração tripulada não trouxeram nenhuma aplicação com potencial econômico significativo, ao contrário do que se deu na era Apollo.
Launius discorda, afirmando que não há evidências de que o número de patentes registradas ou artigos científicos publicados por cientistas da Nasa tenha decaído depois da era de ouro da agência. Mello lembra que, em ciência básica, a agência ainda tem grandes projetos para o futuro próximo.
"Há o Telescópio Espacial James Webb, por exemplo, que deverá ser lançado em 2014. Com ele vamos poder ver os confins do Universo, as primeiras estrelas e as primeiras galáxias.
E vamos continuar procurando por planetas semelhantes ao nosso." Resta saber se isso será o suficiente para manter o sonho espacial aceso.

Colisão de partículas simulando Big Bang chega a recorde


da 
Folha Online
Cientistas responsáveis pelo maior colisor de partículas do mundo, o LHC, informaram nesta terça-feira (30) que conseguiram obter choques de prótons geradores de uma energia recorde de 7 TeV (tera ou trilhões de eletron volts), a energia máxima almejada pelo laboratório.
Veja cronologia de eventos sobre colisão de partículas
Maior acelerador de partículas do mundo é religado após 14 meses
Pedaço de pão causa curto-circuito de acelerador de partículas gigante
Denis Balibouse/Reuters
Cientistas observam gráficos sobre as primeiras colisões bem sucedidas de energia total no Grande Colisor de Hádrons(LHC)
Cientistas observam gráficos sobre as primeiras colisões bem sucedidas de energia total no Grande Colisor de Hádrons(LHC)
Seu objetivo é recriar condições similares ou miniversões do Big Bang, a grande explosão que teria dado origem ao universo. Os impactos de hoje chegaram a três vezes o máximo obtido antes.
No fim de novembro, o equipamento já haviaatingido a marca de 1,18 TeV --posteriormente ainda chegando a 2,36 TeV em 2009--, e com isso já se tornando o acelerador de partículas de energia mais alta do mundo.
"Isto é física em ação, o início de uma nova era, com colisões de 7 TeV", disse Paola Catapano, cientista e porta-voz do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (Cern, na sigla em francês), de Genebra, ao anunciar o experimento.
Os aplausos foram intensos nas salas de controle quando os detectores do Grande Colisor de Hadrons (LHC), instalado na fronteira entre França e Suíça, marcaram o choque de partículas subatômicas a uma velocidade próxima à da luz. O colisor possui um túnel oval de 27 quilômetros de comprimento e custou US$ 10 bilhões.
Maximilien Brice-21.out.09/Cern
Duto com ímãs restaurados em 2009 corre por trecho do túnel do LHC que havia sido danificado durante a pane ocorrida em 2008
Duto com ímãs restaurados em 2009 corre por trecho do túnel do LHC que havia sido danificado durante a pane ocorrida em 2008
"Estamos abrindo as portas à Nova Física, a um novo período de descobertas na história da humanidade", disse Rolf Dieter Heuer, diretor geral do Cern.
Cada colisão entre as partículas cria uma explosão que permite que milhares de cientistas vinculados ao projeto em todo o mundo rastreiem e analisem o que aconteceu um nanossegundo depois do hipotético Big Bang original, 13,7 bilhões de anos atrás.
O Cern reativou o LHC em novembro, depois de paralisá-lo nove dias depois do lançamento inicial, em setembro de 2008, quando a máquina se superaqueceu devido a problemas no cabo supercondutor que conecta dois ímãs de refrigeração.
Os cientistas esperam que a grande experiência lance luz sobre mistérios importantes do cosmos, como a origem das estrelas e dos planetas e o que exatamente é a matéria escura.
Agulhas pelo Atlântico
"Alinhar os feixes já é um grande desafio; é como disparar agulhas dos dois lados do Atlântico e esperar que elas colidam de frente no meio do caminho", disse Steve Myers, diretor de aceleradores e tecnologia do Cern.
Os físicos estão se concentrando na identificação do bóson de Higgs --a partícula que recebeu o nome do professor escocês Peter Higgs, que três décadas sugeriu que algo como ela torna possível a conversão da matéria criada no Big Bang em massa.
Tentativas anteriores de encontrar a partícula fracassaram. Segundo os físicos, a presença dela no cosmos permitiu que os escombros gasosos após o Big Bang se transformassem em galáxias, com estrelas e planetas como a Terra.
Martial Trezzini/Efe
Grande Colisor de Hádrons (LHC), acelerador de partículas do Laboratório Europeu de Física Nuclear (Cern), entre Suíça e França
Grande Colisor de Hádrons (LHC), acelerador de partículas do Laboratório Europeu de Física Nuclear (Cern), entre Suíça e França
Os cientistas do Cern também esperam encontrar evidência concreta da matéria escura, que acredita-se ser responsável por cerca de 25% do Universo. Apenas 5% do total do Universo representa material visível, que reflete a luz.
Os pesquisadores, no decorrer dos estudos no LHC, também esperam encontrar prova real da existência da energia escura, que representa os cerca de 70% restantes do cosmos.
Mas o experimento também pode ingressar no mundo da ficção científica, uma vez que as previsões de muitos cosmologistas apontam para a existência de outros universos paralelos e de dimensões além das cinco conhecidas, além de se vislumbrar o que havia antes do Big Bang.

Astrônomos: apenas 15% dos sistemas solares são como da Terra

Apenas 15% dos sistemas solares existentes no universo são similares ao que vivemos, segundo as conclusões de um grupo de astrônomos após dez anos de pesquisas. Para o astrônomo Andrew Gould, professor da Universidade de Ohio (Estados Unidos), o dado é "positivo", porque "com bilhões de estrelas, reduzir as possibilidades para 10% significa que pode haver algumas centenas de milhões de sistemas similares".

"Agora sabemos qual é nosso lugar no universo", disse o astrônomo Scott Gaudi, da mesma universidade, para quem "os sistemas solares como o nosso não são raros, mas também não são maioria". Gaudi apresentará os resultados do estudo hoje em Washington durante uma reunião da Sociedade Astronômica Americana. Com eles, os cientistas devem poder fazer uma estimativa aproximada das possibilidades de vida no resto do universo.
A pesquisa é fruto de uma cooperação em nível mundial através do programa Microlensing Follow-Up Network (MicroFUN), sediada na Universidade de Ohio, que mapeia o céu na busca de planetas que se encontram fora do sistema solar. Os astrônomos do MicroFUN utilizam o efeito de microlente gravitacional, que ocorre quando uma estrela passa diante de outra, vista desde a Terra. A estrela mais próxima amplifica a luz da mais distante, como se fosse uma lente.
 
Esse efeito é mais intenso se houver planetas em órbita em torno da estrela que age como lente. As conclusões alcançadas pelos astrônomos se reduzem a uma análise estatística, diz Gould. Nos últimos quatro anos, o programa MicroFUN descobriu apenas um sistema solar parecido com o nosso, com dois planetas gigantes de gás similares a Júpiter e Saturno.

"Só achamos este sistema, e deveríamos ter encontrado seis até agora se cada estrela tivesse um sistema solar como o da Terra", disse Gaudi, ao explicar que este reduzido número de descobertas só faz sentido com a existência de um pequeno número de sistemas - ao redor de 15% - como o nosso

Viagem no tempo e teletransporte, já é realidade?

 Parece que sim!

A Segunda denuncia veio de um físico, que surgiu para confirmar a existência do governo E.U.A o desenvolvimento da tecnologia de viagem no tempo e enfatizam a importância da aplicação do mundo real dessa tecnologia para atingir a sustentabilidade planetária. 

Dr. David Lewis Anderson, diretor do Instituto de Anderson, apareceu publicamente em duas entrevista uma em 23 de dezembro de 2009 para dar um extenso relato de sua pesquisa do controle do tempo para a Força Aérea dos E.U.A , que mais tarde ele continuou no seu Instituto de Pesquisas de Viagens ao Tempo e outras organizações.

Revelações públicas do Dr. Lewis, em relação a viagem do tempo, seguem as divulgações feitas em agosto e novembro por Andrew D. Basiago em entrevistas sobre suas experiências em experimentos da viagem do tempo realizada pelo Projeto DARPA Pegasus no início de 1970. 
Em setembro 15, 2009 o relatório derivado do Web Bot que previu um denunciador "planetária" que emergira do atual período dos EUA. No qual está em colapso financeiro. Clif Alta, o gênio por trás do Web Bot, determinou que o indivíduo era "muito provável" ser o Sr. Basiago, um advogado do estado de Washington, que está conduzindo uma campanha de verdade para provar a comunidade que a defesa dos EUA conseguiu o teletransporte na década de 1960.


O relatório também afirma que a cruzado do Sr. Basiago iria desencadear um movimento, assim como outros delatores compartilharão com o público informações secretas do passado.
Em cumprimento do cenário previsto pelo Web Bot, tanto o Sr. Basiago e Dr. Anderson dão informações que surgiram durante os últimos meses de 2009 para afirmar os avanços da secreta viagem do tempo do governo dos EUA e empresas privadas no ramo da indústria que podem também terem articulados uma maneira de sair da depressão atual, através do investimento em infra-estrutura no século 21, que incluiria o teletransporte e outras aplicações de novos meios de energia. 
[A tradução do texto abaixo é robotica e será revisada, aguardem]
A ALTA-Web-Bot relatório prevê denunciantes planetária
Dr. David L. Anderson
O projeto Web Bot usa software para "pesquisar na Internet por cerca de 300.000 palavras-chave com o contexto emocional e gravar o antes e depois de palavras para criar um" instantâneo ". Com isso, a tecnologia é reivindicada para ser capaz de examinar o inconsciente coletivo do mundo como um todo. Os dados coletados pelo Web Bot é então analisado através Asymmetric Língua Trend Analysis (ou ALTA) para discernir as tendências futuras.

Na terminologia empregada por incomum ALTA, um 15 de setembro de 2009 relatório usando os dados coletados pelo Web Bot afirmou:

"É muito provável que a" denúncia "que havia sido descrito em relatórios anteriores ALTA (ver 1309) como emergindo do período da coagulação [] do governo [/ funcionalismo do USofA devido ao colapso estrutura financeira] é um pessoa com o nome de [Andrew D. Basiago]. "

No relatório ALTA publicado em setembro, Clif Alto, o administrador do Web Bot, previu que a campanha de verdade de advogado americano Andrew D. Basiago irá elevar o perfil público do Sr. Basiago "a um nível muito alto dentro da grande mídia e que tais presença nos meios de comunicação vai subir nos próximos meses 9/nine a um nível planetário. "

Ele também afirmou que essa pessoa faria "um planetário do impacto de tal magnitude que uma segunda onda de outros delatores de todos os tipos seriam atraídos para ... vista do público." 

r. David L. Anderson e a pesquisa de controle do tempo

Desde o relatório de setembro, aqueles que seguem o projeto Web Bot pela leitura dos relatórios ALTA têm especulado a respeito de quem o denunciante ao lado para acompanhar o Sr. Basiago poderia ser. Um candidato é o Dr. Anderson.

De acordo com o físico, ele foi empregado em uma idade jovem, o Força Aérea Americana realiza pesquisas e desenvolvimento na Força Aérea Flight Test Center at Edwards Força Aérea Base, no Deserto de Mojave.

Durante esse tempo, ele lançou as bases para o que seria conhecido como "tempo de teoria de campo de dobra", uma abordagem que os modelos e descreve como usar as forças naturais do inercial arrastando para criar campos contidos e controlável de tempo fechado, como curvas .

Em seu Instituto de Pesquisas de Viagens ao Tempo e outras organizações, em Long Island, o Dr. Anderson desenvolvido time-warp teoria de campo, bem como uma terceira geração gerador de urdidura do tempo.

Dr. Anderson estabelece 10 tipos de tecnologias e métodos de controle de tempo, juntamente com uma análise de viabilidade de cada método. Dentre estas tecnologias de controle de tempo de tunelamento quântico estão, o tempo de campos de dobra, e buracos de minhoca.

Os leitores podem ouvir a entrevista do Dr. Anderson de duas horas, com Sandra Sabatini, clicando aqui.
 (em breve)
Andrew D. Basiago 's revelações viagem no tempo
http://image3.examiner.com/images/blog/EXID2912/images/Andrew_D__Basiago.jpgSr. Basiago fez suas revelações públicas sobre os EUA envolvimento governamental no viagem ao tempo inicialmente em 31 de agosto uma entrevista por Jessica Schab postada no YouTube, e novamente durante uma entrevista de 11 de novembro na radio Coast to Coast AM com George Noory. Suas revelações sobre Coast to Coast AM estão resumidos como segue:

"Andrew D. Basiago discutiram suas experiências dentro de um programa DARPA secreto" Projeto Pegasus "e que ele dizia ser a verdadeira história da investigação os EUA viagem no tempo e na tecnologia de teletransporte ... de os anos de 1969 a 1972.

"Ele descreveu a ser teleportado de ... Wood Ridge, NJ de Santa Fe, NM através de um dispositivo derivados da tecnologia de Tesla. Brecha 'abre-se no tecido do espaço-tempo que é enrolado em torno do teleportees", como eles são reposicionados para um novo local ... 

"Durante esse tempo, ele disse que presenciou um acidente em que os pés de um menino foram cortados fora depois que ele foi teleportado.

"Ele também falou sobre como a tecnologia de teletransporte poderia ser utilizado para a viagem no tempo, eo desenvolvimento de" chronovisors 'que permitia gravações holográficas a ser feita de acontecimentos historicamente significativos ...

"A tecnologia de viagem no tempo permitiu os os EUA para vencer a Guerra Fria, como o governo teleportado segredos militares para o futuro, a loja de guarda, ele detalhou.

"A tecnologia também foi utilizada para breve os EUA presidentes como Clinton, os Bush, e Obama sobre seus destinos, anos antes que se tornou presidente, Basiago reivindicado.

"Ele também afirmou que o secretário de Defesa Donald Rumsfeld, eo governador Bill Richardson, ambos servidos no Projeto Pégaso, e ele convidou-os a avançar com a verdade."

Os leitores podem ouvir o arquivo de áudio da Coast to Coast programa de rádio AM do Sr. Basiago sendo entrevistado pelo anfitrião, George Noory clicando aqui: 
(em breve


Tempo de pesquisa e controle da viagem ao tempo

Este repórter perguntou se o Sr. Basiago pesquisa do Dr. Anderson controle em tempo valida suas experiências com o viagem ao tempo Tesla baseado tecnologia utilizada pelo Projeto Pégaso.

Ele respondeu declarando que ele acha que ele faz, no sentido em que fornece evidências de que corroborem aplicações avançadas em física quântica pode ter efeitos verdadeiramente revolucionária sobre o ambiente quântica, incluindo a propagação de "túneis Vortal" pelo qual as pessoas podem viajar entre os distantes localizações no tempo-espaço.

"Não é a mesma tecnologia, mas mostra efeitos semelhantes", afirmou. "No século 21, o ambiente quântico será moldado para servir fins humanos, e os seres humanos estarão livres das restrições de tempo-espaço que hoje nós tomamos para concedido. "
Tecnologia viagem ao tempo e um futuro positivo humanos

Ambos os denunciantes - Andrew D. Basiago e Dr. David L. Anderson - independentemente enfatizar a ligação entre a criação de um futuro positivo humanos e divulgação pública dos recursos de controle da viagem ao tempo eo tempo que eles dizem que o governo tem desenvolvido os EUA mas mantida em segredo, privando o mundo da vida, gerando vantagens potenciais benefícios das tecnologias que manipulam o ambiente quântico.

Sr. Basiago afirmou que o teletransporte pode ser usado para transportar pessoas e mercadorias de forma mais eficiente de todo o mundo, sem a poluição causada pelos aviões, trens e automóveis ou os efeitos negativos sobre uso da terra dos aeroportos, ferrovias e rodovias.

Dr. Anderson declarou que a tecnologia de controle de tempo vai resolver a crise energética mundial, com aplicações diversas, tanto na produção de energias novas e pesquisa médica. Em apoio do Sr. Basiago chamada para a divulgação pelo governo os EUA de suas tecnologias viagem no tempo, afirmou o Dr. Anderson que "estes novos desenvolvimentos devem ser tornados públicos."

segunda-feira, 29 de março de 2010


O que é HAARP?


O projeto HAARP (High Frequency Active Auroral Research Program, Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência) 


É uma investigação financiada pela Força Aérea dos Estados Unidos, a Marinha e a Universidade do Alaska para "entender, simular e controlar os processos ionosféricos que poderiam mudar o funcionamento das comunicações e sistemas de vigilância". Iniciou-se em 1993 para uma série de experimentos durante vinte anos. É similar a numerosos aquecedores ionosféricos existentes em todo mundo, e tem um grande número de instrumentos de diagnóstico que servirão para melhorar o conhecimento científico da dinâmica ionosférica.


Existem especulações de que o projeto HAARP seria uma arma dos Estados Unidos, capaz de controlar o clima provocando inundações e outras catástrofes. Em janeiro de 2010, setores da imprensa venezuelana afirmaram que o terremoto de 2010 no Haiti poderia ter sido causado por armas produzidas pelo projeto HAARP.
O enclave

O lugar onde se situa HAARP fica próximo à Gakona, Alasca (lat. 62°23'36" N, long 145°08'03" W), ao oeste do Parque Nacional Wrangell-San Elias. Depois de realizar um relatório sobre o impacto ambiental, permitiu-se estabelecer ali uma rede de 180 antenas. O HAARP foi construído no mesmo lugar onde se encontravam algumas instalações de radares, as quais abrigam agora o centro do controle do HAARP, uma cozinha e vários escritórios. Outras estruturas menores abrigam diversos instrumentos. O principal componente de HAARP é o Instrumento de Investigação Ionosférica (IRI), um aquecedor ionosférico. Trata-se de um sistema transmissor de alta frequência (HF) utilizado para modificar temporariamente a ionosfera. O estudo destes dados contribui com informações importantes para entender os processos naturais que se produzem nela.

Durante o processo de investigação ionosférica, o sinal gerado pelo transmissor envia-se ao campo de antenas, as quais a transmitem para o céu. A uma altitude entre 100 e 350 km, o sinal absorve-se parcialmente, concentrando-se numa massa a centenas de metros de altura e várias dezenas de quilômetros de diâmetro sobre o lugar. A intensidade do sinal de alta frequência na ionosfera é de menos de 3 µW/cm2, dezenas de milhares de vezes menor que a radiação eletromagnética natural que chega à Terra procedente do Sol, e centenas de vezes menor que as alterações aleatórias da energia ultravioleta (UV) que mantém a ionosfera. No entanto, os efeitos produzidos pelo HAARP podem ser observados com os instrumentos científicos das instalações mencionadas, e a informação que se obtém é útil para entender a dinâmica do plasma e os processos de interacção entre a Terra e o Sol.

O local onde se encontra HAARP foi construído em três fases. O protótipo tinha 18 antenas, organizadas em três filas de seis antenas cada. Esta instalação inicial demandava 360 kW de potência, e transmitia a energia suficiente para os testes ionosféricos mais básicos.

Na segunda fase foram instaladas mais 48 antenas, ordenadas em seis filas de oito antenas, com uma potência de 960 kW. Com esta potência, já era comparável a outros aquecedores ionosféricos. Esta fase foi utilizada para vários experimentos científicos que deram seus frutos, e várias campanhas de exploração ionosférica durante vários anos.

O desenho final de HAARP consta de 180 antenas, organizadas em 15 colunas de 12 unidades a cada uma. Provém um ganho máximo estimado em 31 dB. Requer uma alimentação total de 3,6 MW. A energia irradiada é de 3981 MW (96 dBW). Em verão de 2005, todas as antenas estavam já instaladas, mas ainda não se tinha transmitido à máxima potência.

Cada antena consta de um dipolo cruzado que pode ser polarizado para efetuar transmissões e recepções em modo linear ordinário (modo Ou) ou em modo extraordinário (modo X). A cada parte da cada um dos dipolos cruzados está alimentada individualmente por um transmissor integrado, desenhado especialmente para reduzir ao máximo a distorção. A potência efetiva irradiada pelo aquecedor está limitada por um fator maior de 10 à mínima frequência operativa. Isto se deve às grandes perdas que produzem as antenas e um comportamento pouco efetivo.

O HAARP pode transmitir numa onda de freqüências entre 2,8 e 10 MHz. Esta intensidade está acima das emissões de rádio AM e por embaixo das freqüências livres. Não obstante, HAARP tem permissões para transmitir unicamente em certas frequências. Quando o aquecedor está transmitindo, a largura de banda do sinal transmitido é de 100 kHz ou menos. Pode transmitir de forma contínua ou em pulsos de 100 microssegundos. A transmissão contínua é útil para a modificação ionosférica, enquanto a de pulsos serve para usar as instalações como um radar. Os cientistas podem fazer experimentos utilizando ambos métodos, modificando a ionosfera durante um tempo predeterminado e depois medindo a atenuação dos efeitos com as transmissões de pulsos.

FOTOS EXCLUSIVAS dos geoglifos do Peru! (2010)

Com exclusividade, a DCS Live consegue fotos recentes, tiradas por um turista brasileiro na cidade de Ica, no Peru.


Os geoglifos da cidade peruana são bastante peculiares, pois os formatos são únicos! O que mais intriga nessa foto é ver que ela foi feita em um relevo e mesmo com o vento forte nas areias o desenho permanece!
"Só pode ter sido feito por um ser extraterrestre, é incrível! Todos que estão lá sentem uma sensação diferente! Pois aquilo tem toda uma matemática geográfica, não é simplesmente pegar um palito e começar a desenhar e depois não apagar ao decorrer do tempo. Quem fez sabia dos ventos, da posição da Lua, a elevação dos mares entre outros." Disse Leonardo Zegarra, turista brasileiro.



(Zegarra acaba de chegar da viagem, logo mais postarei novas fotos de geoglifos exclusivos do Peru. Aguardem!)

Outras fotos dos geoglifos no Peru da cidade de Nazca.

O que significam as linhas?



Hipótese 1: As linhas foram utilizadas pelos antigos astrônomos lugar um calendário. Esta hipótese veio do Kosok próprios e, acima de tudo, Maria Reiche. A marca de linhas de pontos relacionados com o solstício eo equinócio, e teve de servir como um instrumento de medição para estabelecer um calendário solar.

Hipótese 2: Reindel e Isla, dois arqueólogos, após cinco anos de trabalho na área, afirma que esses valores foram, em algum tipo de culto para a invocação da água. As dificuldades na obtenção de água na região fez isso muito bem apreciada pelo Nazca e Paracas.

(As linhas que cortam o desenho SÃO ESTRADAS)

Hipótese 3 é a menos espera, mas é um dos favoritos para os amantes do paranormal. Defendida por von Daniken, essa hipótese tenta explicar as linhas e sinais pronta para a aterragem da nave espacial alienígena. Esta hipótese é baseada em certos valores que não têm nada a ver com o tema geral de animais, plantas e espirais. Entre elas está a de um homem com uma espécie de capacete que lembra um astronauta moderno. Ao mesmo tempo em que as linhas foram feitas, os astronautas eram desconhecidos. Esta falta de explicação que aplaudiram esta teoria ortodoxa. O ponto culminante dessas teorias vem num momento em que alguns autores sugerem que as linhas foram desenhadas por alienígenas ... Isso explicaria que só eles podem apreciar como um todo a partir de uma certa altura. Esta hipótese foi mencionado porque não existe, mas não dá qualquer crédito, os dois primeiros sendo os únicos com qualquer validade científica, possivelmente o segundo.


As Pirâmides de 11 mil anos submersas no Japão podem confirmar a Terceira Raça

Desde 1995, mergulhadores e cientistas japoneses estudam uma das mais importantes descobertas arqueológicas do planeta, misteriosamente ignorada pela imprensa ocidental.

Localizada a alguns quilômetros da ilha de Yonaguni, estão os restos submersos de uma cidade muito antiga. Muito antiga MESMO! Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta.

Ao longo de mais de uma década de explorações, mergulhadores já haviam localizado nada menos do que oito grandes estruturas feitas pelo

 homem, incluindo um enorme platô com mais de 200m de comprimento, uma pirâmide no mesmo estilo das aztecas e maias (constituídas de 5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), bem como um conjunto completo de zigurates, demarcando áreas e regiões específicas no platô.Assim como são “coincidências” o fato das pirâmides do Egito estarem alinhadas com a constelação de Orion (Osíris), as pirâmides encontradas na China alinharem perfeitamente com a constelação de Gêmeos, os Templos astecas de Tecnochtitlan estarem alinhados com a constelação de Urso, Angkor Wat (aqueles templos que a Lara Croft explora no Cambodja) estarem alinhados com a constelação do Dragão e assim por diante

Uma estrutura que se pensa ser a construção mais velha do mundo, com quase duas vezes a idade das grandes pirâmides do Egito, foi recentemente descoberta. A formação retangular de pedras abaixo do mar na costa do Japão poderia ser a primeira evidência de uma desconhecida civilização anterior a Idade da Pedra, dizem os arqueólogos. O monumento tem 600 pés de largura e 90 pés de altura e foi datado com pelo menos 8.000 a.C.

Equipe do dr. Masaaki Kimura, da Universidade de Ryûkyû, exploram o sítio arqueológico submarino. Escadarias, rampas, terraços, entalhes na rocha e outros indícios da "mão humana", como ferramentas. Yonaguni pode ser o mais antigo consjunto arquitetônico da história.

DIREITA: A Okinawan Rosseta stone, com símbolos que foram encontrados gravados nas pedras das ruínas submersas. A Okinawa Roseta é um achado arqueológico de Okinawa. 

No arquipélago de Ryûkyû, a 480 km a sudoeste de Okinawa - Japão, as águas em torno da ilha de Yonaguni escondem um conjunto de misteriosas ruínas magalíticas. O território, de 28,88 km² e uma população de pouco mais de mil e setecentas pessoas, atraiu a atenção de historiadores, arqueólogos e outros cientistas quando, em 1985, um mergulhador descobriu as magníficas estruturas de pedra submersas nas águas que circundam a ilha.

Quando fotos do lugar foram divulgadas, imediatamente começou a polêmica sobre a origem dos terraços e escadarias. Muitos estudiosos recusaram aceitar que as ruínas sejam de construções feitas por mão humana. As formas geométricas, os ângulos muito certos, foram atribuídos a "agentes naturais". Entretanto, outros pesquisadores afirmam que o fundo do mar de Yonaguni é o túmulo de uma próspera civilização possivelmente mais antiga que Suméria, Egito, Índia ou China.

Em 1997, dr. Masaaki Kimura, professor da Universidade de Ryûkyû, PHD em geologia marinha, publicou A Continent Lost In The Pacific Ocean, onde defende a teoria da civilização submersa; no mesmo ano, uma equipe da universidade empreendeu estudos no sítio arqueológico.

Em 04 de maio de 1998, partes da ilha e das ruínas foram sacudidas por um terremoto. Depois do abalo, foram realizadas filmagens submarinas. Constatou-se que haviam surgido novas estruturas de forma similar aos zigurats da Mesopotâmia. Estes seriam, então, os edifícios mais antigos do mundo. Foram encontradas marcas nas pedras que evidenciam o trabalho feito nelas, incluse entalhes. Também foram achadas ferramentas e uma pequena escadaria. A hipótese de formação natural em Yonaguni tornou-se, então, pouco plausivel.

O Enigma da Face

Submersa, 18 metros abaixo da superfície, surge uma cabeça megalítica, um rosto de pedra gasto pela erosão das águas que faz lembrar as cabeças de pedra de outros lugares antigos: Moais, no Pacífico; La Venta, Golfo do México.

Há 6 mil anos, as ruínas eram terras emersas, ligadas ao continente. A elevação do nível dos mares ao longo de eras fez submergir territórios como os da costa de Yonaguni. Há especulações sobre a "identidade" da civilização sepultada naquelas águas. Muitos falam em Atlântida mas, se parte de uma "civilização perdida" repousa no leito daquele mar então o mais certo é que seja a Lemúria ou Mu, ainda mais antiga, chamada pelos esotéricos de civilização da Terceira Raça.

Fonte: rodrigoenok 02/2008

















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